sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
Redação Jornal Somos
Foi decidido com unanimidade pelo Conselho Nacional de Justiça a suspenção dos custeios com uma academia de ginástica instalada na sede do tribunal para os magistrados e seus parentes. As despesas foram de 5,06 milhões por 5 anos de vigência e o convênio foi considerado ilegal.
O custeio era dividido entre um gerente administrativo, um auxiliar administrativo, um gerente de qualidade e uma copeira, além dos profissionais de educação física.
O ministro Luciano Frota alegou que o convênio é ilegal pois inclui despesas não-previstas no Plano de Trabalho do Tribunal, há que o contrato apenas incluia o pagamento de profissionais como médicos, professores de educação física e massoterapeutas.
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