quarta-feira, 04 de dezembro de 2024
Imagem: freepik
Cerca de 40% das gestantes ouvidas em uma pesquisa sobre imunização não sabiam que existe um calendário de vacinas específico para a gravidez, e 6 em cada 10 achavam que os imunizantes são voltados apenas para a mãe, ignorando a proteção que também é transmitida para os bebês.
O levantamento encomendado pela farmacêutica Pfizer ao Instituto de Inteligência em Pesquisa e Consultoria - IDEC, mostra ainda que 11% das entrevistadas das classes A e B receberam dos próprios médicos a recomendação de não se imunizar durante a gravidez.
Além disso, outros 11% dos profissionais de pré-natal não falaram sobre vacinas com as pacientes.
Outros dados mostram a importância do trabalho educativo dos profissionais de saúde. Entre as gestantes que receberam a recomendação de tomar os imunizantes adequados, 96% seguiram a indicação.
Por outro lado, dúvidas perigosas ainda contaminam as gestantes brasileiras: 10% delas confessaram acreditar que os imunizantes podem causar autismo nos bebês, uma das mentiras mais antigas sobre as vacinas, já refutada pela comunidade científica.
E ainda 14% achavam que as vacinas podem provocar alterações genéticas nos fetos, algo impossível, mas bastante alardeado em discursos antivacina.
Com informações Agência Brasil
Jornal online com a missão de produzir jornalismo sério, com credibilidade e informação atualizada, da cidade de Rio Verde e região.
Tigrão acerta empréstimo de meia com passagens por Goiás e Ponte Preta
Etanol teve aumento de 0,48%, fechando com preço médio de R$4,22