quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Redação Jornal Somos
Desde o ano de 1995, o Banco Central (BC) já recolheu R$ 510 milhões em notas falsas, o que corresponde a 10,158 milhões de cédulas de todas as quantias que chegaram para análise da autoridade monetária.
Segundo dados do Departamento de Meio Circulante do BC, o maior quantitativo de notas falsas foi no ano de 2007, quanto foram identificadas 678,9 mil cédulas inverídicas. No ano passado, o número foi de 492,2 mil.
Os números deste ano vão somente até o mês de março devido à pandemia de Covid-19, e as cédulas que possuem suspeita de falsificação e foram recolhidas nos últimos meses estão sob tutela das instituições financeiras que as retiveram, até que existam condições de segurança para o retorno dessa atividade.
Os locais que mais possuem notas falsas no Brasil são os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Já as cédulas que mais chegam ao BC para análise são as de maior valor, sendo em primeiro lugar a de R$ 50 e em segundo a de R$ 100. Ainda não há registros de casos com a nota de R$ 200, uma vez que os dados são de até março, quando ela ainda não estava em circulação.
“A concentração das falsificações nos valores de cédulas mais altas deve-se, de fato, a possibilidade de maior ganho financeiro para o falsificador”, explicou a autoridade monetária.
Com informações do Metrópoles
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