quarta-feira, 01 de outubro de 2025
A ingestão de bebida alcoólica adulterada com metanol fez mais uma vítima em São Paulo. A terceira morte foi confirmada nesta segunda-feira (29), em São Bernardo do Campo, na região metropolitana. A vítima é um homem de 45 anos. Outros dois óbitos já haviam sido registrados no estado neste mês de setembro.
Casos de intoxicação por metanol não são novos no Brasil e já provocaram dezenas de mortes e centenas de internações, especialmente na Bahia.
Em 1999, pelo menos 35 pessoas morreram e outras 400 apresentaram sintomas de envenenamento após beberem cachaça artesanal contaminada em cidades do sudoeste baiano, como Nova Canaã, Ibicuí e Poções. Laudos apontaram que a quantidade de metanol nas amostras chegava a ser até 80 vezes maior do que o limite permitido. À época, autoridades de saúde afirmaram que houve intenção criminosa na adulteração.
Outros episódios graves também marcaram a Bahia:
O metanol é altamente tóxico e pode causar cegueira, falência de órgãos e morte mesmo em pequenas quantidades.
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