quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Divulgação/Senado Federal
Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do senado (e consequentemente do congresso nacional) conduziu durante o dia de ontem (26) uma sessão conjunta do parlamento brasileiro, em que entre os pontos mais aguardados estava a leitura do requerimento de instauração da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigará os atos antidemocráticos de 08 de janeiro. Com isso, os partidos já iniciam seus movimentos para compor a comissão. Até a publicação dessa reportagem, a distribuição dos parlamentares ficará na seguinte composição:
Total de 32 parlamentares titulares (16 senadores e 16 deputados) e outros 32 suplentes (também 16/16) tendo as seguintes vagas;
Senado
PL e Novo (Bloco Vanguarda) − duas cadeiras;
PSDB, Rede, Podemos, MDB, União e PDT (Bloco Democracia) − seis cadeiras;
PT, PSB, Rede e PSD (Bloco Resistência Democrática) − seis cadeiras; e
PP e Republicanos (Bloco Aliança) − duas cadeiras.
Câmara
União, PP, PSB, PDT, PSDB-Cidadania, Avante, Solidariedade e Patriota (Superbloco): cinco cadeiras;
MDB, PSD, Republicanos, Podemos e PSC (Bloco): quatro vagas;
PL: três vagas;
PT: duas vagas;
Bloco do Psol e Rede: uma vaga; e
Novo: uma vaga − talvez faça um rodízio de parlamentares.
Conforme apurado pela imprensa, o Senado deve ficar com a presidência da comissão, enquanto a Câmara assumirá a relatoria. Nos bastidores, o nome do deputado federal André Fufuca (PP-MA), autor do pedido lido por Pacheco, é o mais cotado para ser o relator da CPMI do 8 de janeiro.
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