O governo de Lula planeja uma cerimônia de 7 de Setembro focada na união nacional e na reversão da politização da data e das Forças Armadas que ocorreu durante a gestão de Jair Bolsonaro. O evento terá o slogan "democracia, soberania e união", com as cores verde e amarelo enfatizando a independência do bolsonarismo. A Esplanada está sendo preparada com arquibancadas, palcos e faixas nas cores da bandeira.

O governo busca associar as Forças Armadas à democracia e à soberania, destacando a Amazônia como símbolo de soberania. A ideia é criar um novo significado para o feriado, priorizando uma mensagem institucional e não partidária. O desfile contará com setores relevantes para a soberania, como as Forças Armadas, ciência, tecnologia e a Amazônia.

Apesar de monitorar possíveis manifestações, o Palácio do Planalto minimiza o temor de protestos expressivos. A cerimônia terá a presença de Lula e autoridades, porém será mais breve. O governo não pretende incluir personalidades nos palanques e não espera a presença de chefes de Estado. Após as comemorações, Lula seguirá para a Índia para participar das reuniões do G20.