quinta-feira, 28 de março de 2024

Goiás

Emater Goiás tem novo complexo de laboratórios

POR Jornal Somos | 04/12/2018

A edificação com quatro laboratórios e uma agroindústria dará continuidade nas pesquisas do agronegócio

Emater Goiás tem novo complexo de laboratórios

Reprodução

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Nesta segunda-feira (03) a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária, mais conhecida como Emater, ganhou um complexo de laboratórios, após um ano e meio de requerimento. A nova edificação conta com quatro laboratórios e uma agroindústria que dará continuidade nas pesquisas no âmbito do agronegócio e fica localizado no Campus II da Universidade Federal de Goiás (UFG).

 

Os laboratórios vão abranger pesquisas de biofábrica e biotecnologia, entomologia e controle biológico, solos e resíduos e sementes e citopatologia. Esse novo espaço, segundo a Gerente de Pesquisa Agropecuária da pasta, Cláudia Barbosa Pimenta, é um novo avanço de desenvolvimento na área rural. A gerente destaca que foi levado ao governador a necessidade da realização de concurso para a contratação de pesquisadores, doutores, entre outros colaboradores para assim dar continuidade no trabalho. Esse pedido já foi formalizado e a expectativa é que o certame seja realizado já no próximo ano.

 

Cláudia afirma que firmaram parcerias com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), além de buscar mais parcerias com instituições de ensino com objetivo de obter estagiários para contribuir com a demande de pesquisas do Estado, ainda lembra que necessitam de mais colaboradores para dar continuidade no trabalho desenvolvido no centro.

 

Com a unidade inaugurada, a gerente ressalta que as demais unidades pelo estado também passam por uma reestruturação, sendo elas quatro estações laboratoriais, dois campos de pesquisa e uma unidade experimental. Há também uma reformulação da rede de inovação área da extensão rural.

 

Segundo Cláudia, os laboratórios já estão completamente equipados com o que há de mais moderno para que as pesquisas sejam realizadas e que os resultados sejam sentidos mais rápido pelo produtor rural. Ainda pontua que atualmente o material leva de 10 a 11 anos para surgir resultados e com o investimento trazem os resultados iniciais em 5 anos.

 

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